Celebração histórica reuniu atrações que representam a diversidade cultural de Minas Gerais
A primeira edição da Virada da Liberdade, realizada pelo Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Turismo e da Fundação Clóvis Salgado, fechou o calendário de eventos culturais de Belo Horizonte, em 2022, com um grande espetáculo. Luzes, música, intervenções circenses, blocos de Carnaval, entre outras atrações, além da tradicional queima de fogos de Ano Novo, contagiaram o público, que chegou cedo para curtir a programação iniciada às 20 horas.
Por volta das 23h55, o ator Marcos Frota se apresentou na sacada do Palácio da Liberdade e, a fachada, ganhou colorido com as projeções de video mapping. O artista brindou ao público que aguardava a contagem regressiva e reforçou o slogan “A Liberdade Mora em Minas”, que inspirou a festa e vai seguir norteando as próximas ações da Secult a partir deste ano.
Uma estrutura composta por três lounges distribuídos em frente aos equipamentos do Iepha-MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais), do Memorial Minas Gerais Vale e da Funarte Liberdade, além de um palco na Alameda dos Despachos, trouxeram um ritmos diversificados. O funk, o soul, a música brasileira, o pop, o rap, dentre outros estilos, animaram as pessoas que não se intimidaram com a chuva e celebraram a passagem para 2023.
O secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, comemorou a participação do público, que tornou a festa um marco na história da cidade. “Nós organizamos o evento num tempo recorde de 15 dias, e está sendo uma grande alegria vermos pessoas de todas idades curtindo a Virada da Liberdade. Essa é uma festa democrática, gratuita, para todas as famílias, com uma programação diversa e que veio para ficar”, pontuou.
A Virada da Liberdade deu continuidade às ações de fim de ano da Secult, a partir do lançamento do Natal da Mineiridade, que integrou a capital mineira a cerca de 200 municípios do estado.
A intenção da festa de Réveillon é justamente fortalecer Belo Horizonte e Minas Gerais como destino turístico com atrações culturais não só no período natalino.
“Minas Gerais está, a partir de agora, no mapa nacional das festas de fim de ano, atraindo pessoas não só para a capital mas para todas essas 200 cidades que contribuíram para a realização de um projeto inédito, o Natal da Mineiridade, que deve crescer ainda mais, contribuindo para o desenvolvimento do turismo, gerando emprego e renda e fortalecendo a economia da criatividade”, concluiu Leônidas.