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Estimativas de quebra não mexeram nos preços da Bolsa de Chicago

Além do IBGE, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) também revisou para baixo sua estimativa de produção de soja no Brasil, fixando em 155,3 milhões de toneladas, cerca de 5 milhões a menos em comparação com a estimativa de dezembro. No ciclo anterior (2022/23), o país colheu 154,6 milhões de toneladas.

Mas, contrariando projeções, ad previsões de quebra na safra no Brasil não tiveram o impacto que se previa nos preços da soja na bolsa de Chicago, nesta quarta-feira (10.01). Os valores encerraram o dia em queda, com o contrato para março do próximo ano apresentando uma redução de 0,96%, atingindo US$ 12,3650 o bushel.

O verdadeiro impulsionador do mercado será o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), aguardado para amanhã, sexta-feira (12.01). Os analistas estão ansiosos pela estimativa de produção no Brasil, esperando cerca de 156 milhões de toneladas.

No último relatório divulgado em dezembro, o USDA havia projetado uma colheita brasileira de 161 milhões de toneladas.

Diante desses números e dos ajustes da Conab e do IBGE, o mercado permanece atento às próximas informações que serão divulgadas pelo USDA, influenciando diretamente nas cotações da soja.

Fonte: Pensar Agro

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